Como foi o Intercâmbio da Pri para Toronto?

Outubro 15, 2024


Escrito por Wendell Mascarenhas

Leia sobre o intercâmbio da Pri para Toronto.

Conheça a jornada da nossa aluna Priscila e veja como o inglês pode ajudar você a realizar seus sonhos e explorar novos destinos.

Hoje temos o prazer de compartilhar a história de uma de nossas alunas da Youduka: a Priscila, carinhosamente chamada de Pri por nós. A Pri sempre teve um sonho de viajar e explorar novos lugares ao redor do mundo. Para tornar esse sonho realidade, ela decidiu investir no aprendizado do inglês como o primeiro passo para alcançar seus objetivos. E ela conseguiu!

No início deste ano, a Pri teve a incrível oportunidade de conhecer Toronto durante um intercâmbio, uma experiência conduzida pela parceria entre a Youduka e a Experimento. Ela descreve essa vivência como transformadora e está animada para continuar explorando novos destinos e aprimorando ainda mais suas habilidades no idioma.

Apesar de já ter alcançado uma etapa significativa dos seus sonhos, a Pri continua a fazer aulas na Youduka, pois acredita que o aprendizado é um processo contínuo e sempre há espaço para aperfeiçoamento.

Para nos contar mais sobre essa jornada, a Pri cedeu para nós uma breve entrevista. Assista e reflita sobre alguns insights e histórias vividas em seu intercâmbio e sobre sua experiência com o inglês na Youduka. Ademais, prepare-se para se inspirar com a trajetória dela!

1. Quem é a Pri? (Apresentação)

Eu sou Priscila Soares, mas meus amigos me chamam de Pri. Tenho 31 anos e moro em Barueri, São Paulo. Sou casada há sete anos com o Wesley, trabalho e estudo bastante. Também sou mãe de pet, minha cachorrinha chamada Lilica, que é meu amorzinho! Na minha vida, estou sempre buscando algo novo. Tenho uma rede de apoio pequena, mas muito forte, formada por amigos e familiares que sempre me ajudam.

2. O que te motivou a aprender inglês e como a Youduka ajudou nesse processo?

Bem, eu procurei a Youduka porque via muito conteúdo de Inglês no Instagram e no Facebook. Fiz uma aula experimental e a professora me perguntou qual era o meu objetivo ao aprender inglês… Então eu disse que queria aprender para viajar. Meu plano era fazer minha primeira viagem internacional para o Canadá, sozinha, apenas eu e Deus (*risada*). Além disso, aprender inglês seria útil para o futuro, pois eu penso em mudar de carreira. Mas, naquele momento, meu principal objetivo era estar preparada para me comunicar em diferentes situações e com pessoas de várias culturas.

3. Quais foram os maiores desafios que você enfrentou ao aprender inglês e como você os superou?

Acho que o maior desafio é entender que aprender depende exclusivamente de você. Para realmente evoluir, tive que abrir mão de várias coisas, como sair com amigos, para me comprometer com as aulas e as tarefas. Depois que eu internalizei isso, percebi que se eu não me esforçasse, não sairia do básico. Com uma viagem marcada, eu tive que correr contra o tempo e isso me ajudou a desbloquear esse processo.

4. Como foi a sua experiência de intercâmbio em Toronto? Teve algum perrengue? Algum momento marcante?

Ah, com certeza! Antes de chegar em Toronto, fiz uma conexão em Montreal, onde o idioma predominante é o francês. Passei por uma entrevista com a Polícia Federal e a oficial falava francês, e eu não entendia nada (*risada*). Pedi para ela mudar para o inglês, e aí então consegui me virar. Foi o primeiro susto da viagem!

Tiveram outros momentos complicados. Lembro de um problema com a bandeira do meu cartão de crédito, que não passava de jeito nenhum, e eu não conseguia entender o motivo. Outra vez, fui pedir uma garrafa de água, e o atendente me perguntou o tamanho desejado. Ficamos alguns minutos nesse vai e vem até que ele finalmente entendeu que eu queria uma água mineral sem gás de 500 ml (*risada*).

Depois, comecei minhas aulas de inglês, e os primeiros dias foram bem desafiadores. Tudo era em inglês, e eu não tinha internet para pesquisar no Google Tradutor, então tive que puxar da memória o que já sabia. Mas, com o tempo, fui me adaptando e comecei a me sentir mais confiante. Acho que os momentos de perrengues servem de aprendizado para a gente.

Já o momento mais marcante foi quando consegui fazer um pedido em um restaurante, informar o pagamento e sair de lá me sentindo super confiante. Foi um grande marco para mim, perceber que eu realmente conseguia me comunicar sem ajuda.

5. Como a imersão em um ambiente de fala inglesa ajudou no seu desenvolvimento no idioma? Você notou alguma diferença em sua fluência antes e depois do intercâmbio?

Sim! Quando voltei de viagem, percebi que aqueles entraves que eu tinha, como pensar demais na estrutura das frases, desapareceram. Em Toronto, fui forçada a responder rapidamente, e isso me ajudou a destravar a mente. Acho que o intercâmbio foi uma virada de chave nesse sentido. Aprendi que a comunicação é o mais importante, e que você não precisa falar tudo gramaticalmente perfeito para ser compreendido.

Acho também que temos uma percepção de que precisamos falar inglês como os nativos, mas não precisamos. Somos brasileiros, afinal de contas, então sempre vamos ter nosso sotaque e, às vezes, algumas dificuldades que alguém nativo pode não ter.

6. Quais são seus próximos planos agora que você alcançou essa etapa dos seus sonhos? Você tem novos objetivos ou destinos em mente?

Quero continuar aprendendo inglês e alcançar a fluência total. É um processo contínuo, e sei que ainda preciso me aperfeiçoar. Meu objetivo é chegar ao ponto de pensar diretamente em inglês, sem precisar traduzir mentalmente. Além disso, quero viajar mais. Tenho como próximo destino Amsterdã!

7. Qual conselho você daria para alguém que tem o mesmo sonho que você?

Acredito, com toda convicção, que o segredo está em você mesmo. Essa ideia de que "só depende de você" é muito verdadeira. Quando adotei essa mentalidade como meu lema, percebi que, sem esforço e dedicação, eu não avançaria. Muitos ainda acham que aprender inglês não exige tanto empenho, que dedicar 10 minutos por dia em um aplicativo é suficiente. Claro, os aplicativos são ferramentas úteis, mas ter o acompanhamento de um profissional é essencial para guiar seu progresso.

Além disso, vejo o aprendizado como um investimento de longo prazo. Educação não é um gasto supérfluo, é algo que você carrega para a vida toda. Se você acha ok pagar R$300,00 em um show, por que o mesmo valor seria caro para um curso de inglês? Eu precisei mudar essa mentalidade ao longo do tempo e abrir mão de algumas coisas para investir no meu futuro. No final das contas, tudo se resume a você: se esse é um sonho que você tem, é preciso que você mesmo se comprometa para realizá-lo.

Veja um trecho exclusivo de nossa entrevista!

Bom, o que você está esperando para seguir o exemplo da Pri e começar a transformar os seus sonhos em realidade? Desbloqueie novas habilidades! Como já mencionamos, o inglês realmente abre portas para um mundo de possibilidades.

Agende agora mesmo sua Aula Experimental na Youduka. Investir no inglês é essencial para realizar seus objetivos, e o seu sucesso está em suas mãos.

Não perca tempo — dê o primeiro passo hoje!


Escrito por: Wendell Mascarenhas